Agora sim tá Bacana |
Pois assim é se lhe parece :: |
13 maio 2004
Serei deportado?ManualApresento a seguir o Manual do The New York Times de como agir quando se bebeu demais e estiver com os seguintes sintomas: SINTOMA: Pés frios e úmidos. CAUSA: Você esta segurando o copo pelo lado errado. SOLUÇÃO: Gire o copo até que a parte aberta esteja virada para cima. SINTOMA: Pés quentes e úmidos. CAUSA: Você se mijou. SOLUÇÃO: Vá se secar no banheiro mais próximo. SINTOMA: A parede a sua frente está cheia de luzes. CAUSA: Você caiu de costas no chão. SOLUÇÃO: Coloque seu corpo a 90 graus do solo. SINTOMA: O chão esta embaçado. CAUSA: Você está olhando para o chão através do fundo do seu copo vazio. SOLUÇÃO: Compre outra cerveja ou similar. SINTOMA: O chão está se movendo. CAUSA: Você esta sendo carregado ou arrastado. SOLUÇÃO: Pergunte se estão te levando para outro bar. SINTOMA: O local ficou completamente escuro. CAUSA: O bar fechou. SOLUÇÃO: Pergunte ao garçom o endereço de sua casa. SINTOMA: O motorista do taxi é um elefante rosa. CAUSA: Você bebeu muitíssimo. SOLUÇÃO: Peça ao elefante que o leve para o hospital mais próximo. SINTOMA: Você esta olhando um espelho que se move como água. CAUSA: Você está para vomitar em um vaso sanitário. SOLUÇÃO: Enfie o dedo na garganta. SINTOMA: As pessoas falam produzindo um misterioso eco. CAUSA: Você esta com a garrafa de cerveja na orelha. SOLUÇÃO: Deixe de ser palhaço. SINTOMA: A danceteria se move muito e a música é muito repetitiva. CAUSA: Você esta em uma ambulância. SOLUÇÃO: Não se mova. Possível coma alcóolico. SINTOMA: A fortíssima luz da danceteria está cegando seus olhos. CAUSA: Você foi atropelado, está caído na rua e a polícia chegou. SOLUÇÃO: Tente encontrar o caminho de volta para casa. SINTOMA: Seu amigo não liga para o que você fala. CAUSA: Você está falando com uma caixa de correios. SOLUÇÃO: Procure outro amigo que te leve para casa. SINTOMA: Ao chegar em casa, seus três filhos e esposa te saúdam. CAUSA: Você se enganou de apartamento. SOLUÇÃO: Suba mais um andar e vá dormir na sua própria casa
10 maio 2004
Ainda bem que estou de dietade um e-mail que recebi:...estamos lhe encaminhando listagem de produtos elaborados com Tartufo Italiano do produtor Savitar. Salientamos que todos os nossos produtos podem ser adquiridos por unidades. No caso de haver interesse, informamos que no próximo dia 14 estaremos trazendo sob reserva Tartufo Negro Fresco a US$ 1.200,00 o quilo e os Salame Italianos descritos abaixo do produtor Cittério
07 maio 2004
Conversa de Amantes SurdosVOCÊ CERTAMENTE JÁ VIVEU UMA EXPERIÊNCIA SEMELHANTE...Digamos que um sujeito chamado André conheceu uma garota chamada Elaine. Ele convida-a para ir ao cinema; ela aceita; eles vão e se divertem. Alguns dias depois, ele a convida para jantar, e também se divertem. Eles continuam a se ver regularmente e, depois de um tempo, nenhum deles consegue sair com outra pessoa. E, então, numa noite, quando estão voltando para casa, um pensamento vem à cabeça de Elaine, que, sem muito pensar, diz: - Você se deu conta de que esta noite fazem seis meses que estamos saindo juntos? De repente, um silêncio instaura-se no carro. Para Elaine, é um silêncio longo e profundo. Ela pensa: (Xiii, espero que ele não se chateie com isso. Talvez ele esteja se sentindo sufocado pelo nosso relacionamento. Talvez esteja pensando que eu estou tentando forçá-lo a um compromisso que ele não está querendo no momento, ou não tem muita certeza”.) E André está pensando: - Nóóóssa! Seis meses!” E Elaine pensa: “É, mas eu não sei se ele está querendo esse tipo de relacionamento. Às vezes eu penso que seria bom eu ter um pouco mais de espaço, para ter um tempo para pensar o que eu quero nesse relacionamento, para onde estamos indo... isto é, se é ele mesmo que eu quero... Se queremos continuar nos vendo deste jeito ou queremos mais intimidade... Será que vamos nos casar? Ter filhos? Compartilhar nossas vidas? Será que eu estou pronta para este compromisso? Será que eu conheço ele tanto assim?” E André pensa: “Seis meses... Quer dizer que foi em abril, logo depois que eu comprei o carro. Isso quer dizer que... deixe-me ver o odômetro... Xiii... Passei a troca de óleo!” Elaine está pensando: “Ele está chateado. Posso ver isso no rosto dele. Talvez eu esteja redondamente enganada. Talvez ele esteja querendo mais do nosso relacionamento, mais intimidade, mais compromisso; talvez ele tenha percebido, até mesmo antes de mim, que eu estou com algumas reservas. Sim, aposto que é isso. É por isso que ele está tão relutante em falar dos seus sentimentos. Ele tem medo de ser rejeitado.” E André pensa: “ Eu preciso ver essa caixa de câmbio. Não interessa o que esta besta de mecânico diz, não está engatando direito. E não venha ele me dizer que é por causa do frio. Já estamos quase no verão e esse câmbio ainda tá duro. E olhe que eu paguei 600 reais prá ele consertar”. E Elaine pensa: “Ele está zangado. E não posso culpá-lo. Eu estaria zangada também. Meu Deus, me sinto tão culpada, deixando-o deste jeito. Mas não posso impedir de me sentir insegura”... E André pensa: “Com certeza ele vai me dizer que a garantia de três meses já terminou. Desgraçado, eu sei que é isso que ele vai dizer!” E Elaine continua pensando: “Talvez eu seja muito idealista, esperando por um cavaleiro no seu cavalo branco, quando eu estou sentada ao lado de um sujeito legal, um cara com quem gosto de estar, um sujeito que se preocupa comigo, e com quem eu me preocupo. Um cara que está magoado pelo meu egoísmo, pela minha fantasia de colegial”. E André continua pensando: “Garantia? Foda-se a garantia! Eu quero é meu câmbio funcionando! Eles podem é enfiar essa garantia no rabo! Eu quero meus direitos...” - André – diz Elaine em voz alta. - O que? – responde André, assustado. - Por favor, não se torture desse jeito – ela continua, os olhos se enchendo de lágrimas – talvez eu não devesse... Oh, meu Deus, estou me sentindo tão... Ela pára, soluçando. - O que? – pergunta André. - Eu sou uma tonta – diz Elaine – quero dizer, sei que não existe cavaleiro. Eu sei disso de verdade! É besteira... Não há cavaleiro e não há cavalo... - Não há cavalo? – pergunta André. - Você está pensando que eu sou boba, não é? – pergunta Elaine. - Não – diz André, aliviado por ter finalmente encontrado a resposta correta. - É só que eu preciso... – continua Elaine – preciso de um tempo. Passam-se quinze segundos, durante os quais André, pensando o mais rápido que pode, tenta encontrar uma resposta conveniente. Finalmente, ele acha uma que deve servir: - Tá certo. Elaine, profundamente magoada, toca na mão dele. - Oh, André, você realmente se sente desse jeito? - Que jeito? – pergunta André. - Desse jeito sobre o tempo – diz Elaine. - Oh – diz André – sim. Elaine se vira para ele olhando-o no fundo dos olhos, assustando-o com o que ela vai dizer, principalmente se estiver envolvendo um cavalo! - Obrigada, André – ela diz. - Obrigado – diz André. Ele a leva para casa, ela deita na cama, em conflito, a alma torturada, e desaba a chorar. Enquanto isso, André vai para a casa dele, põe um pacote de pipoca no microondas, liga a televisão, e se liga profundamente num jogo de futebol do Campeonato Italiano, entre dois times de quem ele não tem a mais remota idéia de quem sejam. Uma voz lá no fundo avisa que alguma coisa séria foi discutida no carro, mas ele tem certeza de que não iria entender mesmo, portanto, é melhor nem pensar nisso. O que, aliás, é o que ele pensa também a respeito da fome no terceiro mundo... No dia seguinte, Elaine vai ligar para a sua melhor amiga, ou talvez duas, e elas ficarão conversando a respeito da situação por seis longas horas. Com detalhes doloridos, elas analisarão tudo o que foi dito, voltando no tempo e fazendo projeções, explorando cada palavra, cada expressão, cada gesto para entender as nuanças de significado, considerando qualquer ramificação plausível. Elas continuarão a discutir este assunto por semanas, talvez meses, sem nunca chegar a uma conclusão, mas sem nunca se cansar. E o André, ao jogar tênis com um amigo comum, irá dar uma parada antes de sacar, e perguntará ao amigo: - Hei, você sabe se a Elaine já teve um cavalo? (o texto não é meu, recebi por e-mail sem o nome do autor)
05 maio 2004
Ruy Barbosa tinha razãoNão há como Ruy Barbosa parar de gritar aos meus ouvidos oque havia dito em 1917: "De tanto ver triunfar as NULIDADES, de tanto ver prosperar a DESONRA, de tanto ver crescer a INJUSTIÇA, de tanto ver agigantar-se o poder nas mãos DOS MAUS, o homem chega a RIR-SE da honra, DESANIMAR-SE da justiça, e TER VERGONHA de ser honesto!"
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